O servente de construção civil, Antônio Teixeira Monteiro denunciou que lhe cortado o subsídio pelo INSS, que recebia há dois anos e quatro meses por incapacidade para exercer a sua profissão (servente de construção civil). Ele tem etnia discal, artroses na cervical, nos joelhos, nas mãos, foi operado às duas, mas também sofre de depressões muito graves, tais como: ansiedade, ataques de falta de ar automutilações, etc. Contudo, acha que não faz sentido, pois pensa mesmo que o fizeram com ele foi por pura má fé, denuncia à Central de Denúncias do NOVO JORNAL DE NOTÍCIAS. •
Para Antônio Teixeira Monteiro, o mais intrigante vem agora: “pedi uma reavaliação ,quando fui convocado para a mesma depois de ter passado quase um mês tornei a apresentar-me para fazer a dita reavaliação, fui chamado a um dos muitos gabinetes, entrei ,é mal o fiz deparo com uma senhora que me perguntou o motivo da minha presença perguntou também como me chamava ( como se não soubessem) não efetuaram a suposta reavaliação essa mesma senhora que irradiava maldade e má fé, apenas me disse o seguinte: o senhor teve alta de reumatologia do hospital de São João há algum tempo atrás”, alegaram.
• “Fiquei completamente abismado, pois essa especialidade não constava sequer das dezenas e dezenas de relatórios que a minha médica de família para lá mandou. Já tinha feito o despiste de reumatologia a anos atrás. Fiquei muito indignado com tamanho desconhecimento do meu processo. Tentei fazer ver a essa senhora que devia analisar melhor o meu processo porque só podia estar perante um mal entendido”, conta.
• “Fui literalmente empurrado para fora do gabinete. Estava eu já muito indignado. Deparei com várias pessoas que estavam a chorar em desespero porque lhes feito a mesma injustiça e que me disseram para tentar ter calma senão poderia sofrer consequências. Vim embora desesperado. Não sei o que fazer da vida. Preciso de comer e vestir como toda a gente. Ouvi pessoas a dizerem em jeito de desabafo: isto parece a pode e outras coisas mais”, relata com dificuldades à Central de Denúncias do NJN.
“Por favor imploro que me ajudem a divulgar o que eu estou passando naquele lugar. desde o dia 11 de junho, que me cortaram o subsídio, não usufruo de qualquer tipo de rendimento. Não é só para mim que peço, mas também para todos os outros a quem está a acontecer. Mil obrigados e desculpem a minha fraca expressão”, conclui.