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MP rebate construtora de prédio interditado

No último fim de semana, os moradores do entorno do Edifício Roma, em Montes Claros, foram autorizados pelo Corpo de Bombeiros a voltar para casa. A área havia sido evacuada na tarde de sexta-feira (27/09), depois que os vizinhos ouviram um estrondo no prédio de 20 andares, de alto padrão, que está interditado desde o dia 8 de abril, quando houve o rompimento de um dos pilares da edificação.

No último fim de semana, os moradores do entorno do Edifício Roma, em Montes Claros, foram autorizados pelo Corpo de Bombeiros a voltar para casa. A área havia sido evacuada na tarde de sexta-feira (27/09), depois que os vizinhos ouviram um estrondo no prédio de 20 andares, de alto padrão, que está interditado desde o dia 8 de abril, quando houve o rompimento de um dos pilares da edificação. O prédio também está em obras que visam garantir a estabilização da estrutura e evitar os riscos de desabamento.

Na última sexta-feira, quando os moradores ouviram o estrondo e tiveram que deixar o local, evacuado pelo Corpo de Bombeiros e pela Defesa Civil, a Construtora Turano, responsável pela construção, divulgou, por meio de nota, que ocorreu um “desplacamento de concreto durante as obras de reforço estrutural no edifício”. A empresa destacou que o desplacamento “estava dentro do esperado, conforme o planejamento da obra, e não compromete a segurança da estrutura do edifício”.

Por outro lado, o Ministério Público Estadual (MPMG) rebateu a informação da empresa. “O Ministério Público ressalta, mais uma vez, que o ocorrido se trata de rompimento de pilar — e não de simples desplacamento de concreto — bem como que este evento não era natural nem esperado, como inicialmente e equivocadamente divulgado”, informou o órgão.

De acordo com a nota do MPMG, o entorno do Edifício Roma foi liberado para a volta dos moradores na tarde do último sábado, após vistoria do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. Destaca-se que a liberação da área ocorreu após a adoção de providências pela construtora, seguindo recomendações do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), contratado para acompanhar e assegurar a segurança nas obras de estabilização da estrutura do prédio, a pedido da Promotoria Pública.

O Ministério Público alega que, ao constatar o rompimento de outro pilar do prédio na última sexta-feira, fez novas recomendações para impedir novos riscos de desabamento e garantir a segurança dos trabalhadores da obra e dos vizinhos do edifício. “(…) Logo, para evitar que eventos anormais como este (rompimento de pilar) se repitam, o Ministério Público, por meio do IPT, recomendou uma série de providências à construtora e às suas contratadas, de modo que a obra possa prosseguir sem novas intercorrências inesperadas, como rompimento de pilares, evacuação do prédio e interdição do entorno”, divulgou o MP.

O 7º Batalhão de Bombeiros Militar de Montes Claros também divulgou que, “após o rompimento de um pilar do Edifício Roma, ocorrido por volta das 15h30 de sexta-feira (27/9), autoridades foram acionadas para o local”. Em seguida, foi isolada uma área em um raio de 60 metros no entorno do prédio, que foi liberada apenas na tarde de sábado.

“Foi realizado um reforço dos escoramentos na estrutura afetada para aumentar a segurança e permitir a avaliação e posterior continuidade das ações. Também foram realizadas algumas medições da prumada, que constataram que a edificação está estabilizada”, asseguraram os bombeiros.

Ainda por meio de nota, o 7º BBM informou que a liberação da área do entorno da edificação ocorreu “após análise das autoridades envolvidas e a assinatura de Responsabilidade Técnica (ART) pelo responsável técnico da empresa Turano, atestando que não ocorreram movimentações significativas que comprometessem a edificação”. “As autoridades permanecem atentas e monitorando a situação do Edifício Roma”, enfatizou. (Fonte: Jornal Estado de Minas)

No último fim de semana, os moradores do entorno do Edifício Roma, em Montes Claros, foram autorizados pelo Corpo de Bombeiros a voltar para casa. A área havia sido evacuada na tarde de sexta-feira (27/09), depois que os vizinhos ouviram um estrondo no prédio de 20 andares, de alto padrão, que está interditado desde o dia 8 de abril, quando houve o rompimento de um dos pilares da edificação.

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