Em um segundo ponto de pauta, Rúbia Mansur contextualizou a atual situação sobre a possível instituição de novo Grupo de Trabalho (GT) para acompanhamento da execução do Plano de Educação Ambiental (PEA) da bacia do Rio São Francisco. Ohany Vasconcelos, coordenadora técnica da Agência Peixe Vivo, que coordenou o processo de elaboração do PEA, participou deste ponto de pauta.
“O GT do PEA foi composto quando da elaboração do plano e já encerrou as atividades, agora queremos entender se a ideia da Direc seria compor um novo GT para acompanhamento da execução do PEA”, ressaltou Rúbia. A pauta foi discutida para que a APV possa elaborar uma resolução para nortear a criação e as competências do possível novo GT.
Na minha percepção, aquele grupo se extinguiu, e agora temos que compor um novo GT para acompanhamento da execução das atividades previstas no Plano”, apontou Polignano. “Eu, a rigor, não sou tão a favor de criação de grupos de trabalho para cada programa do Comitê, eu imagino que a Ohany, que coordenou os projetos do PEA, deve continuar nesta função, sem a necessidade de um novo GT”, pontuou Anivaldo Miranda.
O plano me parece bem amplo, entendo que uma equipe composta até mesmo por um indicado, que tenha conhecimento na área de Educação Ambiental, de cada CCR pode auxiliar, e muito, a área técnica da APV, na gestão da execução do plano. Fica o compromisso desse grupo se reportar à Direc, norteando as ações aqui da diretoria”, opinou Polignano. Entendeu por essa organização, sendo que Altino Rodrigues ficará como interlocutor, ponto focal, entre o GT e a Direc.
Na sequência, Ednaldo Campos falou sobre outro ponto de pauta, relacionado à necessidade de um roteiro de cerimonial pré-estabelecido e validado pela Direc, que norteie eventos do Comitê, como entrega de projetos, por exemplo. “Se tivermos um cerimonial bem feito, vamos superar uma série de questões e problemas, ligados principalmente à ordem de falas, à qualidade do som, da internet, às normas de conduta dos mestres de cerimônia. Devemos primar pela excelência em nossos eventos”, defendeu Ednaldo. “Eventos do CBHSF, deve ter uma normativa própria do Comitê, precisamos de um manual de procedimentos, que inclua ordem de falas, por exemplo”, Cláudio Ademar concordou com Ednaldo. A resolução apresentada pela APV foi aprovada por unanimidade pela Direc.