[views count="1" print="0"]

Deputado vê relevância da nova matriz energética

Gil Pereira destaca que emissão de CO2 na geração de energia elétrica é a menor em 11 anos

A geração de energia elétrica no Brasil, em 2023, registrou a menor taxa de emissão de gás carbônico (CO2) desde 2012. Com destaque para Minas Gerais, este foi o resultado da maior participação das fontes limpas nesta atividade essencial ao desenvolvimento sustentável de toda a economia e a sociedade. A observação partiu do deputado Gil Pereira, do PSD, presidente da Comissão de Minas e Energia na Assembleia Legislativa de Minas Gerais e um dos maiores incentivadores e defensores da produção de energia limpa, sobretudo a solar fotovoltaica, que se expande com velocidade no estado, tornando-o seu maior produtor em nível nacional.

“E o nosso Estado, especialmente o Norte de Minas, mostra uma história de liderança neste setor. Colhemos em nível nacional os benefícios de um trabalho sério, que também iniciei aqui há mais de uma década, incentivando o uso das energias renováveis, principalmente a solar fotovoltaica, cada vez mais geradora de renda e milhares de empregos verdes”, ressaltou o parlamentar ao voltar a externar otimismo com a produção cada vez maior de energias renováveis em todo o país.

DESCARBONIZACÃO – O Sistema Interligado Nacional (SIN) registrou, no ano passado, a emissão de 38,5 kg de dióxido de carbono (CO2) a cada 1 megawatt-hora (MWh) gerado, a menor taxa em 11 anos, segundo informou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Usinas hidrelétricas, solares, eólicas e de biomassa produziram cerca de 93% de toda a energia no Brasil no ano passado: maior percentual de energia renovável da história. A entrada de fontes limpas de geração de energia elétrica no SIN, o cenário hídrico favorável e as ações do Ministério de Minas e Energia (MME), para reduzir a geração de energia elétrica a partir de óleo diesel, contribuíram para essa conquista. Foram gerados 70 mil megawatts médios (MWm) no ano passado, por meio de usinas hidrelétricas, eólicas, solares e de biomassa.

SOLAR E EÓLICA – As hidrelétricas respondem por mais da metade da energia gerada em 2023, com 50 mil MWm – um crescimento anual de 1,2%. Já as usinas de geração solar e eólica somaram 13 mil MWm, o que representa uma alta de 23,8% em relação a 2022.

No ano passado, o país expandiu a capacidade de geração de energia elétrica em quase 20 gigawatts (GW), incluindo a geração distribuída (GD), com destaque para as fontes solar e eólica, que representaram 69% e 25% do total deste crescimento, respectivamente.

As três principais fontes de geração de energia elétrica no Brasil reduzem a necessidade de fonte térmica fóssil, que causa forte emissão de CO2. Entretanto, observa-se que as termelétricas continuam sendo necessárias para garantir a segurança eletroenergética do sistema.

Deputado vê relevância da nova matriz energética
Gil Pereira volta a destacar a importância das energias limpas para a preservação ambiental

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Recomendadas a você

BRF Lança programa de estágio em agropecuária com vagas no País
BRF Lança programa de estágio em agropecuária com vagas no País
Mutirões para o recolhimento de inservíveis voltam neste sábado
Mutirões para o recolhimento de inservíveis voltam neste sábado
Solicitação pode ser feita nos Correios
Solicitação pode ser feita nos Correios
Preços futuros registram queda nas bolsas nacional e internacional
Preços futuros registram queda nas bolsas nacional e internacional
Vapor Benjamin Guimarães voltará a navegar em janeiro
Vapor Benjamin Guimarães voltará a navegar em janeiro
Evento gratuito terá a participação de Luciana Balbino, eleita uma das 100 mulheres mais poderosas do agro pela revista Forbes
2º Seminário da Agricultura aborda cooperativismo transformador
Drones reforçam guerra contra o inimigo
Drones reforçam guerra contra o inimigo
ANA divulga 1ª consulta pública de diagnóstico
ANA divulga 1ª consulta pública de diagnóstico
Uso de casa construída pelo comprador não justifica taxa de fruição
Focos de incêndios no País já são 76% maior que em 2023
Dívidas vencidas em maio tiveram a menor taxa de pagamentos, revela Serasa
Gás natural vai ficar 1,41% mais barato em novembro, diz Petrobras
MPF é finalista na 21ª edição do Prêmio Innovare com a FPI do São Francisco
Quase 248 mil não sacaram o benefício
Copasa atua para garantir água tratada na zona rural
Municípios têm até dezembro para usar recursos da pandemia
Uso de casa construída pelo comprador não justifica taxa de fruição
Focos de incêndios no País já são 76% maior que em 2023
Dívidas vencidas em maio tiveram a menor taxa de pagamentos, revela Serasa
BRF Lança programa de estágio em agropecuária com vagas no País
Gás natural vai ficar 1,41% mais barato em novembro, diz Petrobras