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Usuários reclamam das condições da MGC-122

A MGC-122, que liga Janaúba até Espinosa, Serra Geral no Norte de Minas, está tomada por buracos. O comerciante e motorista Antônio Teixeira, de Mato Verde, reclama da quantidade de crateras passando por Janaúba, Nova Porteirinha, Porteirinha, Mato Verde e Monte Azul.

A MGC-122, que liga Janaúba até Espinosa, Serra Geral no Norte de Minas, está tomada por buracos. O comerciante e motorista Antônio Teixeira, de Mato Verde, reclama da quantidade de crateras passando por Janaúba, Nova Porteirinha, Porteirinha, Mato Verde e Monte Azul.

O Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) prometeu que vai montar uma operação para tapar os buracos, mas não estabeleceu prazo para os usuários da estrada MGC-122 desde o início deste ano, quando foi feita uma manutenção, que não durou quase nada por causa das chuvas.

Para os motoristas, passar pela estrada se tornou sinônimo de prejuízos. Na última semana, o comerciante Osvaldo Ferreira Costa teve que socorrer um amigo na rodovia. “Ele caiu num buraco que tem ali depois da ponte no município de Porteirinha e o carro dele estourou o cárter e dois pneus. Então, não teve como ele transitar de lá para cá. Eu fui com meu carro lá e trouxe ele até aqui”, relatou. Um motorista de Pajeú, localidade rural de Monte Azul não está podendo viajar para trazer a mãe a Montes Claros por causa do grande número de buracos na MGC-122.

A situação da estrada fica ainda pior para quem segue de moto. “A estrada está muito cheia de buracos, aí quando a gente vai fazer uma viagem, dá problema na moto, no carro e fica ruim para seguir adiante”, informa o produtor rural Fábio Resende Ferreira, nessa terça-feira (19), à reportagem do NOVO JORNAL DE NOTÍCIAS.

O problema na estrada também impediu os alunos de irem para a escola. O ônibus escolar que leva os alunos de escolas e eles não puderam seguir para o colégio. “Ele ficou dois dias, praticamente, sem ir, porque os buracos estão por todos os lados, afirmam o motorista Robson Silva, de Espinosa.

Na parte da tarde, não teve ônibus e, na sexta, também não teve. E o ônibus que faz a linha das localidades rurais também ficou dois dias sem ir, por causa dos buracos que tem na estrada”, contou o representante da Associação dos Moradores de Riachinho, Roçado, Maxixeiro, Ramalhudo, entre outros povoados de Monte Azul, Espinosa, Mato Verde, Nova Porteirinha, Porteirinha e Janaúba, que vêm todas as semanas em busca de atendimento médico nos hospitais e clínicas da cidade.

Eles relatam ao NJN no São José, Melo e outros bairros da cidade, que ficam por alguns dias em Casas de Apoio mantidas pelos municípios e viajam de microônibus e veículos destinados à saúde dessas localidades mais distantes de Montes Claros e ainda têm que enfrentar estradas totalmente esburacadas.

Pela estrada, os moradores recolheram diversas placas de carros que tiveram problemas ao longo do caminho. “Em um dia, se eu não me engano, quase 10 carros ficaram quebrados”, declara a comerciante Maria do Carmo, que faz tratamento médico em Montes Claros e mora no município de Santo Antônio do Retiro, além de vizinhos de Montezuma, Mamonas, Gameleiras e Rio Pardo de Minas.

Com isso, o comércio também sofre as consequências. “Em função da estrada, o movimento aqui, hoje, caiu 80%”, lamentou o comerciante José Ribeiro, de Porteirinha, perto da Rodoviária, onde há parada de ônibus, ambulâncias e carros das Secretarias de Saúde dos municípios.

Usuários reclamam das condições da MGC-122
DER prometeu recuperar a estrada, mas não estabeleceu prazo

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