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Secretário de Saúde destaca em Janaúba política pública clara de intervenção

Na mesma linha de raciocínio, o médico e secretário municipal de saúde de Janaúba, Helvécio Campos de Albuquerque disse que “com uma política pública clara de intervenção, que invista em ações preventivas, diagnóstico rápido e tratamento adequado de pessoas acometidas pela doença de Chagas, será possível o Estado e o país vislumbrar a redução da incidência da doença ou mesmo a sua erradicação.

Na mesma linha de raciocínio, o médico e secretário municipal de saúde de Janaúba, Helvécio Campos de Albuquerque disse que “com uma política pública clara de intervenção, que invista em ações preventivas, diagnóstico rápido e tratamento adequado de pessoas acometidas pela doença de Chagas, será possível o Estado e o país vislumbrar a redução da incidência da doença ou mesmo a sua erradicação. Isso evitará que muitas vidas continuem sendo precocemente ceifadas, quando as pessoas ainda estariam na fase mais produtiva”.

A superintendente de vigilância em saúde da SES-MG, Aline Lara Cavalcanti Oliva lembrou que a inserção do Norte de Minas no Projeto Cuida Chagas “constitui uma oportunidade de ampliar a abordagem da doença não apenas no contexto da saúde, mas da sociedade como um todo, levando em conta ser um problema relevante nos aspectos sociais, econômicos e de saúde”.

Por sua vez a superintendente regional de saúde de Montes Claros, Dhyeime Thauanne Pereira Marques lembrou que “o trabalho conjunto do Ministério da Saúde, da Fiocruz e do Governo do Estado é uma iniciativa importante e determinante para o enfrentamento da doença de Chagas ainda muito negligenciada no país. Abordar o problema numa região como o Norte de Minas, que possui alta incidência de Chagas, é importante no sentido de garantir um direito fundamental à população que é o acesso à saúde e aos tratamentos adequados”, pontuou a superintendente.

 O PROJETO

 A coordenadora de Vigilância em Saúde da Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Montes Claros, Agna Soares da Silva Menezes, explica que, assim como outras doenças negligenciadas, Chagas está associada a condições de vida de vulnerabilidade. Apesar de ter cura, a doença é responsável pela morte de, aproximadamente, 500 mil pessoas por ano.

Além de Montes Claros e Janaúba, no Norte de Minas, o projeto contempla os municípios de Rosário do Sul (Rio Grande do Sul), Paraúna (Goiás) e Riachão das Neves (Bahia). Em áreas das zonas urbanas e rurais de municípios selecionados para participar do projeto, a população será convidada a realizar exames de sorologia e de testes rápidos para o diagnóstico da doença. Além de pesquisar quais testes rápidos são mais eficazes, médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que trabalham em unidades básicas de saúde também terão a oportunidade de avaliar quais tipos de exames são mais fáceis de serem utilizados, obtendo maior eficiência e rapidez nos diagnósticos.

No Norte de Minas o Cuida Chagas conta com a participação da SES-MG por meio das referências técnicas da Superintendência Regional de Saúde de Montes Claros, Nilce Almeida Fagundes, Bartolomeu Teixeira Lopes e Núbia Pereira.

 Além da Fiocruz e do Ministério da Saúde também participam do Projeto Cuida Chagas a Fundação para o Desenvolvimento Científico Tecnológico em Saúde (Fiotec), que atua em parceria com o Instituto Nacional de Laboratórios de Salud (INLASA), sediado na Bolívia; o Instituto Nacional de Salud (INS), da Colômbia; o Servicio Nacional de Erradicación del Paludismo (SENEPA), do Paraguai; e a Aliança Global para Diagnósticos (FIND).

Na mesma linha de raciocínio, o médico e secretário municipal de saúde de Janaúba, Helvécio Campos de Albuquerque disse que “com uma política pública clara de intervenção, que invista em ações preventivas, diagnóstico rápido e tratamento adequado de pessoas acometidas pela doença de Chagas, será possível o Estado e o país vislumbrar a redução da incidência da doença ou mesmo a sua erradicação.

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