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Preços da carne suína mantém estabilidade com quadro ajustado

Nesta semana, os preços da carne suína, tanto no quilo vivo quanto nos principais cortes atacadistas, mantiveram-se firmes. De acordo com Allan Maia, analista da Safras & Mercado, o mercado está evoluindo dentro da normalidade, com um quadro ajustado que proporciona sustentação aos preços.

Nesta semana, os preços da carne suína, tanto no quilo vivo quanto nos principais cortes atacadistas, mantiveram-se firmes. De acordo com Allan Maia, analista da Safras & Mercado, o mercado está evoluindo dentro da normalidade, com um quadro ajustado que proporciona sustentação aos preços.

Maia observa que os frigoríficos continuam ativos nas compras, embora haja expectativas de uma possível retração na reposição entre atacado e varejo até o final do mês. Isso se deve a uma possível redução na capitalização das famílias, o que pode impactar o consumo final. No entanto, a forte demanda externa tem contribuído positivamente para o ajuste da oferta doméstica, além de ajudar na recuperação dos preços da tonelada, beneficiando as margens da indústria.

DADOS DE PREÇOS

O levantamento realizado pela Safras & Mercado revelou que o preço médio do quilo do suíno vivo no país subiu 1,81% nesta semana, atingindo R$ 6,84. No atacado, o preço médio dos cortes de pernil aumentou de R$ 12,20 para R$ 12,41 (+1,70%), enquanto o preço da carcaça avançou 2,90%, alcançando R$  11,51.

Analisando os preços regionais, em São Paulo, a arroba suína subiu de R$ 144,00 para R$ 148,00. No Rio Grande do Sul, o preço do quilo vivo na integração subiu de R$ 5,50 para R$ 5,60, e no interior, de R$ 7,05 para R$ 7,15. Em Santa Catarina, o preço do quilo na integração foi de R$ 5,55 para R$ 5,65, enquanto no interior catarinense, passou de R$ 7,10 para R$ 7,25. No Paraná, o preço do quilo vivo no mercado livre subiu de R$ 7,25 para R$ 7,40, enquanto na integração permaneceu estável em R$ 5,35.

Em Mato Grosso do Sul, o preço em Campo Grande subiu de R$ 6,85 para R$ 6,90, e na integração, os preços foram de R$ 5,45 para R$ 5,55. Em Goiânia, os preços aumentaram de R$ 7,30 para R$ 7,40. No interior de Minas Gerais, o preço do quilo vivo subiu de R$ 7,70 para R$ 7,90, e no mercado independente, de R$ 7,80 para R$ 7,90. Em Mato Grosso, o preço em Rondonópolis passou de R$ 6,80 para R$ 6,95, enquanto na integração, as cotações aumentaram de R$ 5,40 para R$ 5,50.

EXPORTAÇÕES

As exportações de carne suína “in natura” do Brasil renderam US$ 133,224 milhões em julho (em 10 dias úteis), com uma média diária de US$ 13,322 milhões. A quantidade total exportada foi de 55,707 mil toneladas, com média diária de 5,570 mil toneladas. O preço médio ficou em US$ 2.391,50 por tonelada.

Comparado a julho de 2023, houve um aumento de 20,1% no valor médio diário, um ganho de 24,5% na quantidade média diária, e uma retração de 3,5% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

Preços da carne suína mantêm estabilidade com quadro ajustado
Cenário de negócios favorável sustenta valores firmes no setor suíno

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