“O nosso papel agora é de nos unirmos para entregar não uma boa eleição aos cidadãos brasileiros, mas uma eleição de excelência”, afirmou a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, durante a abertura da Reunião de Diretoras-Gerais e de Diretores-Gerais da Justiça Eleitoral. O evento aconteceu nessa quinta-feira, na sede do TSE, em Brasília (DF).
A diretora-geral do TRE-MG, Sandra Freire, participou do encontro. Ela destacou que “O encontro de todos os dirigentes dos Regionais, sob a batuta do TSE, é uma excelente oportunidade de aprendizado e aprimoramento das diretrizes de trabalho, buscando garantir maior tranquilidade para a realização das eleições”.
Ao longo do dia, diretoras e diretores discutiram temas ligados à estrutura dos Tribunais e organização das Eleições 2024. A reunião entre a diretoria-geral do TSE e as diretorias- -gerais dos tribunais regionais eleitorais (TREs) é um evento permanente e tem como objetivo alinhar e aprimorar o trabalho das áreas em todo o Brasil.
Além da ministra Cármen Lúcia, participaram da mesa de abertura da reunião a secretária-geral da Presidência do TSE, desembargadora Andrea Pachá, e a diretora-geral do TSE, Roberta Gresta. Roberta, que é servidora do TRE-MG e está atuando no TSE, apresentou toda a equipe que compõe a Diretoria-Geral do TSE e explicou um pouco sobre o trabalho de cada um. Ela também mostrou como fará a condução da área em sua gestão. “Nós vamos pegar o que já tem de bom e vamos aprimorar aquilo que a gente percebe que pode contribuir de alguma forma”, informou a diretora-geral.
A desembargadora Andréa Pachá disse que “A Justiça Eleitoral chega a todos os rincões do Brasil graças a essa forma de trabalhar e a essa rede que é possível montar com a presença de cada um de vocês. Sei da relevância do trabalho das diretorias-gerais e sei, como magistrada, que seria impossível fazer uma eleição sem a segurança e o suporte garantido pelas diretoras e pelos diretores da Justiça Eleitoral”.
A secretária-geral defendeu a importância de um voto livre para a eleitora e o eleitor. “Nosso papel é garantir que a eleitora e o eleitor estejam aparelhados e informados para escolher livremente o candidato que quiserem. Esse é o processo democrático”, disse.