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Grupo Voluntário Anjos do Futuro enfrenta dificuldades

O Grupo Voluntário Anjos dos Futuro nasceu das dificuldades encontradas pelo assistente social Fernando Dias Andrade, na ocasião da descoberta do câncer de mama em sua mãe Maria Dora.

O Grupo Voluntário Anjos dos Futuro nasceu das dificuldades encontradas pelo assistente social Fernando Dias Andrade, na ocasião da descoberta do câncer de mama em sua mãe Maria Dora. Graduado em Serviço Social, ele julga que foi muito importante atuar nesta área em Montes Claros e no Norte de Minas.

Segundo Fernando Dias, a boa prática deve ser fundamentada com uma teoria sólida. No primeiro trabalho de campo, reuniu alguns colegas e sugeriu atividades com crianças com câncer hospitalizadas. O trabalho consistia em brincadeiras com os pacientes e ajuda as mães, fosse emocional ou, quando possível, material.

Diante das pesquisas feitas em suas visitas, observou-se as enormes carências vividas pelos adultos. A maioria não tinha conhecimento dos seus direitos e nem tinha condições financeiras e emocionais para estarem tanto tempo longe de suas famílias, boa parte dos pacientes em tratamento são de outras cidades do Norte de Minas. A carência era tão grande que hoje “damos um suporte maios aos adultos”, lembra.

“Esta ideia foi plantada em muitos corações e em alguns floresceu”, destaca Fernando Andrade. Atualmente, os Anjos do Futuro fazem um trabalho independente e voluntário, prestando ainda assistência a outras entidades que atendem a pacientes oncológicos, muitos deles com anemia falciforme e aqueles renais crônicos e diabéticos. A Casa enfrenta algumas dificuldades, contudo, vem sendo mantida em pé, conforme afirma ao NOVO JORNAL DE NOTÍCIAS, o dirigente, mas com muita perseverança e fé em Jesus Cristo, onde ali são feitas diariamente orações para os enfermos e todos aqueles que participam do dia a dia da entidade filantrópica local e colaboradores.

Há distribuição de kits para higiene pessoal, roupas, protetores solares, refeições para pacientes em tratamento ambulatorial, cestas básicas, empréstimo de cadeiras de rodas, muletas, andadores, cadeiras de banho, entre outros. A Casa Maria Dora, localizada na Rua Jacobina, 150, Bairro Alto São João, próximo ao Hospital Dílson Godinho (HDG). A entidade promove também palestras sobre prevenção do câncer, informação dos direitos dos pacientes oncológicos, distribuição de cartilha sobre o câncer, trabalhos psicossociais e oficinas de artes no intuito de levantar a auto estima e o mais importante, tudo é feito com muito amor, destaca.

“Para nós, o que era um sonho tornou-se realidade a Casa de Passagem Maria Dora, Ponto de Apoio para pacientes que vêm para tratamento e consultas retornando no mesmo dia para o seu local de origem naqueles mais distantes da região com divisa com a Bahia. A entidade está preparada e recebe os pacientes para um descanso (camas), lazer, televisão, higiene, banhos, bate-papos e alimentação (almoço, café).

Ainda você encontra alguns produtos para comprar, como bonés alusivos ao Grupo de Voluntários Anjos do Futuro, perfumes importados primeira linha, ovos caipiras, bazar de roupas e algumas outras variedades de produtos no local ou pelo Zap (38) 98411-4603.

As mais novas conquistas do Grupo montes-clarense são: aquisição de um ônibus, tendo em vista que o chegamos a conquistar ficou viável pelo ano de uso (tempo); ambulância, que foi adquirida, pois não atendia anteriormente as normas de legislação sanitária e de transportes; além da aquisição de um terreno para construção de sua sede própria.

A população pode também ser um Anjo Voluntário ajudando na construção da sede própria, doando alimentos não perecíveis, roupas, muletas, cadeiras de rodas, de banho, andadores, roupas, calçados, utensílios, entre muitos outros objetos que não servem mais para as pessoas, conclui o presidente da Casa, que tem apoio de vários voluntários como Maria de Lourdes, a Dona Lurdinha da Minas Brasil, entre tantos outros, que cuidam bem da Casa de Passagem atendendo os portadores de câncer e outras doenças.

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