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ALMG realiza exposição sobre a convivência com a crise climática

Programa de cisternas que garante água potável para a população do Norte de Minas é uma das boas práticas apresentadas na exposição

O ano de 2023 foi o mais quente da história, e Minas Gerais foi o Estado que mais esquentou no Brasil. Este ano, na maior seca já registrada no País, Minas concentrou todas as cidades onde não chovia há mais tempo. Por outro lado, o último mês foi o terceiro outubro mais chuvoso da Capital dos mineiros. Os fenômenos climáticos extremos, com longos períodos de seca e chuvas intensas, são uma realidade, atestada no Estado que é considerado o retrato do Brasil, devido à sua grande variedade regional.

Diante desse cenário cada vez mais preocupante, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) assumiu o protagonismo na busca de soluções para os efeitos climáticos extremos no Estado. Dentro de um conjunto mais amplo de iniciativas, o Parlamento mineiro abre ao público, nesta terça-feira, 12, a exposição “Convivência com a crise climática em Minas Gerais”, na Galeria de Arte do Palácio da Inconfidência (Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho, Belo Horizonte).

No mesmo dia de lançamento, às 16h, o presidente da Assembleia, deputado Tadeu Martins Leite, o Tadeuzinho, do MDB, conduzirá uma visita inaugural de parlamentares. De cunho jornalístico e didático, a exposição destaca experiências científicas, sociais e produtivas exitosas em diferentes regiões do Estado. Vídeos, fotos e textos produzidos pela equipe técnica da ALMG compõem a mostra, disponível para visitação até março de 2025.

SEMINÁRIO TÉCNICO – O material que compõe a exposição surgiu em grande parte da cobertura jornalística do Seminário Técnico Crise Climática em Minas Gerais – desafios na convivência com a seca e a chuva extrema. Lançado em março, o seminário reuniu autoridades, especialistas, pesquisadores e sociedade civil em sete encontros regionais, com a finalidade de conhecer boas práticas e registar problemas e sugestões levantados pelas populações locais.

Grupos de trabalho, formados por representantes do governo, da academia, do setor produtivo e da sociedade civil, elaboraram, durante o seminário, relatório com 332 diretrizes que vão subsidiar a agenda de atuação da Assembleia na convivência com a crise climática. Para o presidente da ALMG, deputado Tadeu Martins Leite, os esforços buscam construir um “legado de sustentabilidade para as gerações futuras”.

Programa de cisternas que garante água potável para a população do Norte de Minas é uma das boas práticas apresentadas na exposição

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