A Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais – (SES-MG) está disponibilizando mais de R$ 2,2 milhões para investimento na compra de quatorze equipamentos para sete hospitais e quatro serviços de saúde do Norte de Minas. As instituições contempladas integram as áreas de jurisdição da Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Montes Claros e à Gerência Regional de Saúde (GRS) de Januária. O repasse dos recursos está previsto nas resoluções 9.333 e 9.335, publicadas nos dias 8 e 9 de fevereiro deste ano.
Por meio da Política de Estruturação da Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência a Resolução 9.333 destina mais de R$ 1,7 milhão para a compra de onze equipamentos para instituições sediadas em sete municípios. São elas: Hospital Municipal Dr. Oswaldo Prediliano Santana, de Salinas (R$ R$ 671,4 mil para a compra de quatro focos cirúrgicos de teto com câmeras de vídeo); Fundo Municipal de Saúde de Itacarambi (R$ 448 mil – Aparelho de Raio X fixo digital); Hospital Municipal de Bocaiúva (R$ 190,3 mil – vídeo laringoscópio e foco cirúrgico de teto com câmera de vídeo); Fundação Hospitalar do Município de Espinosa (R$ 167,8 mil – foco cirúrgico de teto com câmera de vídeo); Fundo Municipal de Saúde de Coração de Jesus e de Janaúba (R$ 146,1 mil para cada localidade – aparelho de ultrassom) e o Hospital Municipal de Januária (R$ 22,5 mil para a compra de vídeo laringoscópio).
Já por meio da Política de Atenção Especializada Ambulatorial, a Resolução 9.335 está disponibilizando mais de R$ 438,4 mil para a compra de três aparelhos de ultrassom. As instituições contempladas, cada uma, com R$ 146,1 mil são: Hospital Municipal Senhora Santana, de Brasília de Minas; Hospital Municipal Dr. Oswaldo Prediliano Santana, de Salinas e o Centro de Saúde de São João do Paraíso.
João Alves Pereira, coordenador de Atenção à Saúde da SRS de Montes Claros entende que “os investimentos na compra de equipamentos para hospitais e outros serviços de saúde possibilita a ampliação e modernização dos atendimentos, tornando as microrregiões mais resolutivas e, com isso, viabiliza a redução da sobrecarga de atendimentos nos municípios de maior porte”.