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Incidência de casos ainda preocupa autoridades sanitaristas brasileiras

Dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), evidenciam que desde a descoberta em 1981 a doença já matou mais de 40 milhões de pessoas.

Dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), evidenciam que desde a descoberta em 1981 a doença já matou mais de 40 milhões de pessoas. Em 2022 a cada minuto aconteceu uma morte em decorrência da Aids, totalizando 630 mil óbitos no mundo. Por outro lado, atualmente cerca de 39 milhões de pessoas vivem com o HIV sendo que, desse total, 29,8 milhões estão em tratamento.

No Brasil, em 2022 ocorreram 13 mil mortes em decorrência da Aids e 990 mil pessoas vivem com o vírus HIV.

Em relação à sífilis adquirida, em 2021 foram registrados no Brasil mais de 167 mil novos casos. A doença também acometeu 74 mil gestantes. No mesmo ano, outras 27 mil ocorrências de sífilis congênita foram diagnosticadas, além de 192 óbitos.

Até junho de 2022 foram constatados no país 79,5 mil casos de sífilis adquirida; 31 mil registros de sífilis em gestantes e 12 mil ocorrências de sífilis congênita, totalizando mais de 122 mil novos casos da doença.

Por outro lado, entre 2000 a 2021 foram notificados no país mais de 718,6 mil casos confirmados de hepatites virais. Destes, 168.175 (23,4%) são referentes aos casos de hepatite A; 264.640 (36,8%) casos de hepatite B; 279.872 (38,9%) casos de hepatite C; e 4.259 (0,6%) casos de hepatite D.

Os óbitos por hepatite C são a maior causa de morte entre as hepatites virais. De 2000 a 2020, foram identificados 62.611 óbitos associados à hepatite C (76,2% do total). Em todos os casos, as notificações apresentaram queda.

Diante de números tão expressivos a coordenadora de vigilância em saúde da SRS de Montes Claros, Agna Soares da Silva Menezes também reforça a necessidade da ampliação das ações de mobilização da população quanto às medidas de prevenção e diagnóstico precoce das doenças sexualmente transmissíveis.

“Quanto mais o tema for abordado maiores serão as oportunidades que os profissionais de saúde terão para repassar conhecimentos para a população, além da divulgação da disponibilidade de testes rápidos para o diagnóstico das doenças e tratamento viabilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Quanto mais essas ações forem trabalhadas, melhor será para o enfrentamento do HIV/Aids, bem como de outras doenças que podem ser prevenidas e/ou tratadas de forma adequada”, ressalta a coordenadora.

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