O Dia da Consciência Negra, assinala a importância de debates e ações para enfrentar o racismo e a desigualdade social no país. Igualmente aborda os progressos na luta do povo negro e a celebração da cultura afro-brasileira. Refere-se à conscientização das raízes históricas dos afrodescendentes e à compreensão dos problemas causados pelo racismo.
Sob esta égide, a Escola Municipal Professora Maria de Lourdes Pinheiro adota uma abordagem educacional antirracista, buscando garantir os direitos fundamentais, como uma educação de qualidade. Isso inclui a criação de um ambiente seguro para que crianças e adolescentes não-brancos, possam amar a si mesmos, sua ancestralidade, seus pares e referências culturais.
Dessa forma, eles podem construir conhecimentos, caminhos e projetos de vida, especialmente para que crianças e adolescentes negros possam ter esperança.
A diretora Marina Cardoso Barbosa, juntamente com as supervisoras: Adriana Rodrigues Santos Oliveira, Crisley Almeida, Rita de Cássia Colares, Denize Andréa Freire Diniz Rocha, Maria do Carmo Cardoso, Marinalva Barbosa, Elizangela Lomes, Rosemary Paulino, Maria Aparecida Xavier; as assistentes sociais: Elizabeth Gonçalves, Thaís Peres Fonseca; as psicólogas: Anne Caroline Nunes Sales e Suelen Teixeira Do Carmo, incentivam, e acompanham as ações que promovem a autoestima, igualdade, equidade, valorização da vida, conscientização e sensibilização contra o racismo e o bullying.
Segundo as educadoras, o Projeto da Consciência negra é trabalhado ao longo do ano e não acontece somente no dia 20 de Novembro. São realizadas palestras, rodas de conversa, exposições, dia da beleza afrodescendente, culminando com o desfile da beleza negra. O resultado tem sido satisfatório, pois percebe-se mudanças no comportamento dos educandos. Houve uma melhora evidente nas relações sociais e os alunos estão com a autoestima mais elevada, destacam ao NOVO JORNAL DE NOTÍCIAS.
