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Laudo aponta morte de menina por parada cardiorrespiratória

A Polícia Civil confirmou nessa terça-feira (21), através de laudo do Posto Médico Legal (PML), que a menina de oito anos que deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento de Várzea da Palma, no Norte de Minas, morreu em decorrência de uma parada cardiorrespiratória.

A Polícia Civil confirmou nessa terça-feira (21), através de laudo do Posto Médico Legal (PML), que a menina de oito anos que deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento de Várzea da Palma, no Norte de Minas, morreu em decorrência de uma parada cardiorrespiratória. Ela foi levada para a unidade de saúde pela mãe.

O corpo da criança foi levado para o Posto Médico Legal (PML) de Pirapora após o médico que fez o atendimento dela apontar supostas alterações em suas partes íntimas. O laudo de necropsia aponta que não foram encontrados indícios de violência sexual. O documento destaca ainda que a garota tinha uma doença autoimune e já havia passado por cirurgia torácica.

ENTENDA O CASO – Na última segunda (20/5), a Polícia Civil informou que abriu procedimento para apurar as circunstâncias da morte da menina. A criança foi levada pela mãe para o a Unidade de Pronto Atendimento da cidade no domingo (19/5).

“Segundo o Boletim de Ocorrência (BO), o Conselho Tutelar foi acionado para o acompanhamento do caso. Em seguida, o corpo da criança foi encaminhado ao PML, em Pirapora, para ser submetido ao exame de necropsia. A PC aguarda a conclusão de laudos periciais e a investigação segue em andamento”, informou a PC.

De acordo com as informações registradas pela Polícia Militar, uma equipe foi até a unidade de saúde após ser acionada pelo médico que atendeu a menina. Ele informou que ela chegou desacordada e em parada cardiorrespiratória. Foram feitos procedimentos de reanimação, mas a menina acabou falecendo.

Ainda de acordo com à PM, após o óbito, foram feitos outros exames na criança, que constataram supostas alterações nas partes íntimas da menina. Diante da situação, a PM acionou o Conselho Tutelar. Ao ser questionada, a mãe da menina falou para os militares que ela possuía problemas neurológicos e que estava sonolenta nos últimos dias. Apesar de não ter levado a filha no médico, afirmou que estava sendo acompanhada por WhatsApp. Sobre as supostas lesões, disse que a criança apresentava fezes ressecadas.

A mulher falou ainda que a filha não tem contato com estranhos, que ela sempre ficava em casa com ela ou com o outro filho e que não relatou nada estranho em relação à escola que frequenta. Os militares procuraram pelo irmão da criança, que contou que notou apenas que ela estava doente no sábado (18/5).

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